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02/10/2013

O ESTREBUCHAR



Na política, como na vida, é necessário existirem “princípios e valores” que “têm que estar presentes em todas as decisões”.
 Definitivamente, esta gentalha  não tem pinga de vergonha! Há quatro anos quando ganharam e tomaram conta do poder, chamaram de ladrão e incendiario, lançaram suspeitas de corrupção sobre tudo e todos, inventando e denunciando gente de bem, acusando-as mesmo  em tribunal.
Hoje, volvidos 4 anos, provando a derrota que mereceram, pelo veneno que cultivaram, continuam mais aldrabões e vígaros, desesperados, até chamam incompetentes aos correligionários que estiveram nas mesas... vão ao ponto de constrangir professores de matemática da escola local, a errarem simples contas de quarta classe, numa encenação vã, na teimosia de porlongarem a teta, continuando a estrebuchar nesse ultimo sopro de morte, numa tentativa obtusa de aldrabarem o processo.
Porra! percebam duma vez, que o povo abriu os olhos, viu o logro que lhe impigiram há quatro anos e que definitivamente, vos quer na sargeta a que pertencem e de onde nunca deviam ter saído.
O que se está a passar na recontagem e confirmação de votos torna-se caricato e deve ser denunciado e dado conhecimento a toda a gente; merecia que a digníssima Juíza, que já percebeu a corja que tem pela frente lhes desse ordem de prisão.
Gente assim, que vegeta entre pessoas normais, não merece clemência, antes sim, deve ser espezinhada, tornada zero como o mais mortífero vírus, criador de pandemia.
Quem não lembra ainda, o clima de terror que criaram na noite da tomada de posse, usando caciques e lacaios bêbados, tendo chantageado o próprio presidente da assembleia de então que, qual rato de sacristia, apressou essa mesma tomada de posse para oito dias após o ato eleitoral. 
Mas, quem não deve não teme, quatro anos volvidos, porque devem ter muitos papeis para queimar, muita fraude para tapar, os tais defensores da transparência suja, aguardando a chegada, a todo o momento, das “mulheres da limpeza”, vindo das bandas do seixal, barreiro e almada, para branquear vigarices, e tornar legais conspurcadas contas, tudo estão a fazer para que a mesma tomada de posse seja adiada "in extremis" e, não o conseguindo mais,  devem determiná-la lá mesmo para o ultimo dia dos vinte que a lei lhes faculta.
Não admira pois, que o povo que não é estúpido, como o tentaram fazer, que não tem dono, como o quiseram ser, na sua sabedoria,  sentido-se traído na sua confiança, roubado nos seus valores e vilipendiado na sua identidade lhes deu uma lição que tardam em compreender.

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