Adquirida
em segunda mão pelo município e já com alguns anitos, esta viatura de três
pedais, foi vista a circular, nas ruas do concelho, pela última vez, em meados
de Outubro do ano passado, por altura das eleições autárquicas, conduzida pelo
então derrotado presidente, que a proclamou viatura oficial e exclusiva da presidência
do município.
Noticia
não confirmada dá-a como enfeixada num balcedo, algures, numa estrada, para os
lados de Avis ou Estremoz.
Já
lá vão cinco meses e da “dita cuja” nem rasto. O mistério adensa-se e a dúvida
subsiste:
Terá
assinado decreto, fazendo-a pertença sua, como recordação da trampa que fez,
durante os quatro anos que foi presidente?
Terá
proposto negócio de troca, a terceiro, por garrafões de azeite, para que não
fosse conduzida por um seu sucessor?
Terá, a exemplo de anteriores verbas, feito o seu
envio para o Seixal para ser rifada, como prémio do sorteio anual dos camaradas,
contribuindo assim para angariação de fundos para a festa anual.
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